Petrobras querendo moralizar contratações na estatal.
Maria
das Graças Foster presidenta da estatal brasileira (PETROBRAS) ao relatar que neste
ano de 2014 irá dar prioridades as multinacionais estrangeiras dá a entender
que algo não está muito certo com as multinacionais brasileiras. Desde então,
tentamos entender o que pode está acontecendo com elas.
Empresa brasileira
mais bem sucedida nas ultimas décadas.
Construtoras,
Odebrecht
Graças ao empenho
desmedido dos governos brasileiros para engrandecer a empresa, ela é, a maior
empresa de produtos químicos das Américas dominando o mercado, mas não nos
favorece em nada. É como a Petrobras, que sendo a maior empresa com técnicas de
perfuração em águas profundas no mundo e ser uma das maiores petrolíferas do
planeta, tem a gasolina em nosso país mais cara do que em muitos países que nem
produzem petróleo. Não nos facilitam nada do que cresceram, não nos dão nada em
troca. Agem como empresas internacionais, internacionais.
Queiroz
Galvão
Muito grande, mas
perpetua seu egocentrismo nos lucros faraônicos não possibilitando nenhuma
cooperação com o país que a fez crescer. Se interpelados sobre o assunto, vão
dizer que, contribuem com a erradicação do analfabetismo com ações que blá,
blá, blá. E que plantaram mais de não sabem quantas mudas de árvores e outros
blá, blá, blás, mas na real mesmo, seus administradores são capitalistas ferozes
que não possibilitam uma ponte entre ela, super poderosa no mundo, com o mundo
que a proporcionou ter a grandeza que tem hoje.
UTC
Nobre empresa na
construção de plataformas e embarcações para a estatal brasileira tem o seu
mercado consagrado, mas dormita em cima dos seus lucros exorbitantes não dando
espaço algum para que, em sorrisos, os brasileiros possam pensar em ter, uma pequena
vantagem em seus negócios com a multinacional.
Usamos essas super empresas
para dar um toque na imaginação do povo de como andam as coisas nesse
capitalismo perverso entre empresas nacionais e o país que as fez crescer. E não adianta seus representantes negarem o
empurrão dos governos, principalmente no governo Fernando Henrique (PSDB) com
suas privatizações desmedidas. Por exemplo: A BRASKEN uma empresa da ORGANIZAÇÃO ODEBRECHT
comprou algumas empresas petroquímicas estatais
na década de 90 se refestelando com algumas empresas baratas ao seu dispor e ainda
conseguindo negócios maravilhosos com o PT no poder. Na gestão do Sr. Sergio Gabriele
quando presidente da Petrobras, muitos indicios de obras superfaturadas, alcançando valores
astronômicos, que parece ter dado lucros sem fins as multinacionais brasileiras que mais
parecem ser estrangeiras e de países inimigos quando se trata de negócios em
seu país de origem. “Abençoados” sejam os políticos sujos e corruptos que
vendem a nação as multinacionais por conta de muito dinheiro para continuarem a
comprar o povo semianalfabeto e bitolado pela imprensa macabra desta nação. E
diante de tudo isto, vemos agora a Senhora Graças Foster querendo afastar os
grupos multinacionais brasileiros das licitações em obras do governo. Porque as
mesmas fazem imposições como se fossem astros do cinema, ou o ultimo guaraná
pakera do deserto, ou a ultima cerveja Itaipava do carnaval carioca. Mas parece
que a nova presidenta da Petrobras descobriu que não são, e que há como
melhorar os valores dos negócios da Petrobras, simplesmente admitindo
licitações com multinacionais estrangeiras.
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