Comperj...

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Olhando para o futuro do Brasil!

Complexo petroquímico do Estado do Rio de Janeiro Brasil!

sábado, 17 de novembro de 2012

Escritorios das empresas instaladas no comperj.


Luis Inácio Lula da Silva no lançamento da
pedra fundamental do comperj.
 
São tantos os escritórios instalados em Itaboraí por empresas envolvidas na instalação do comperj que os espaços existentes para ocupação com qualquer outra coisa na cidade ficou caríssimo por conta da necessidade de espaços para essas empresas que precisam instalar suas estruturas para atendimento de recursos humanos, departamento de pessoal e logística. Por causa dessas ocupações e especulação ficou difícil à pequena empresa a aquisição desses espaços em Itaboraí. É uma especulação muito grande que já está muito acima do que poderia ajudar a cidade. Parece “Bom” para a cidade que está crescendo, pior para os pequenos empresários que vão ter que despender um pouco mais do seu capital para agilizarem soluções para os seus problemas de espaço se quiserem ficar próximos ao conglomerado industrial. No entanto quando dizemos "bom" o colocamos entre aspas porque é um problema que irá ser notado no futuro quando passar a febre da implantação do complexo deixando bem claro o quanto atrasou o progresso imobiliário no município. Em nível de valorização está sendo “muito bom”, mas em nível de crescimento imobiliario na periferia da cidade não. Apontamos esse pequeno exemplo só para chegarmos a um fator que pode estar começando a se fazer presente na vida já, anormal da população dessa área metropolitana do estado. Todo rodeio que faço é para entrarmos em um assunto muito mais sério sobre o que o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (comperj) pode estar causando aos seus vizinhos, tanto local quanto intermunicipal. Sabemos muito bem dos problemas de ordem ambiental que a TSK/CSA (companhia siderúrgica do atlântico) está causando ao subúrbio do município do Rio de Janeiro no bairro de Santa Cruz. Antes de começar a instalação física todos os projetos passaram por acordos e foi tudo documentado. Os estudos do impacto ambiental foram previamente apontados, registrados e deram garantias de que seriam solucionados. A colônia dos pescadores a que viria sofrer com a implantação da siderúrgica seria devidamente indenizadas e a siderúrgica seria um parque de diversões onde tudo seria como um sonho. Mas o que aconteceu é que de 2006 pra cá os moradores começaram a ter problemas na zona oeste do município do Rio. Logo após o começo das obras os problemas já começaram a acontecer, quando em 2010 entrou em operação o primeiro alto forno as coisas se complicaram. A siderúrgica está dimensionada para processar 42 milhões de toneladas por ano, devendo aumentar esta capacidade para 72 milhões até 2016. Se as autoridades não exigir respeito e não fizer com que os diretores da empresa cumpram o seu papel junto à população e os deveres ambientais, então será um caos. Inaugurada pelos governos estadual Sergio Cabral e federal Luis Inácio Lula da Silva com pompa de grandes mentores e idealizadores do projeto (na foto) hoje depois de não obrigarem a empresa a cumprir com os acordos e dando multas fajutas se esquivam levianamente do que ajudaram a destruir. Os empresários por ganância e o Governo Cabral por politicagem. O thyssenkrupp steel responsável pela siderúrgica não cumpriu vários acordos. A colônia de pescadores até hoje não recebeu nada do que foi tratado e a chuva de metais pesados na região está adoecendo as pessoas, os mais atingidos por esse desastre ambiental são as crianças e os idosos. A empresa que vem passando por problemas de capital, pois os negócios não estão indo tão bem o quanto imaginavam por causa da crise internacional e isso está fazendo com que os políticos irresponsáveis que inauguraram à siderúrgica sejam condescendentes com a empresa e não cobram os devidos respeitos ao tratado ambiental e ajuda essa grande arma mortífera a continuar funcionando e destruindo um bem tão precioso daquela região que é a sua reserva natural entre mananciais, fauna e flora. Na época da vinda da campainha para o Rio a então governadora Rosinha Garotinho fez todos os devidos contratos e foram feitos todos os acordos de impacto, mas isso tem que ser fiscalizado e cobrado pelas autoridades ambientais do estado o que não vem ocorrendo. O secretário do ambiente do estado o Sr. Carlos Minc vem divulgando através da sua secretaria que está pressionado a campainha com multas e advertências. Mas como podemos levar a sério o que diz, se o que acontece é outra coisa. Por exemplo: uma multa que sofreu a empresa no valor de dez milhões de reais, mas que mais tarde foi transformada em prestação de serviço pela empresa que deveria promover à divulgação a comunidade que estaria tomando as devidas providencias e se desculpando pelo acontecido, acabou se transformando em alta promoção para empresa que faz nesse livreto uma relação dos equipamentos novos que chegaram à empresa e não ajuda em nada a população, apenas aumenta o seu poder de processamento de material. Este ano já ocorreram mais chuvas com o material venenoso na região e continua tudo como antes. Dessa forma chamo a atenção das organizações governamentais e não governamentais para um assunto que sei já está sendo discutido em várias esferas tanto do governo municipal, estadual e federal, mas que não pode ser por conta de acordos amigáveis porque há pessoas nos governos que não são de confiança e fazem tudo para beneficiar a estes empresários que não estão nem ai para o que acontece ao país e suas comunidades. Empresas do porte da Thyssenkrupp steel Europe – Petrobras – siemmens – Bayer – UTC – Odebrech – Gerdau – GETEC e milhares como estas que existem por ai, não se pode dar espaço porque a vida para elas é sempre muito ruim e com essa choradeira eles ganham bilhões e vão-se embora deixando as comunidades em desgraça. Cobrem, cobrem com muita força porque elas não dão nada a ninguém. São como gafanhotos passam e arrasam tudo.  Não pensem:- Ah, a Petrobras é uma empresa brasileira e não fará isso com a gente! Nem pensar, a Petrobras de brasileira ela só tem o nome, não há mais nada de nacional ali. E o governo do PT continua a fatiar a empresa para grupos internacionais, nada mudou do governo PSDB pra cá. Vigilância, coordenação e ação é o que deve ser feito contra essas empresas vampiras. Nosso blog encontra-se a disposição para qualquer divulgação!! 

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