Comperj...

Comperj...

Olhando para o futuro do Brasil!

Complexo petroquímico do Estado do Rio de Janeiro Brasil!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O comperj em Abril!

Resumo do que vem acontecendo no comperj.
O complexo petroquímico do estado do Rio de Janeiro (comperj) continua em greve. Desde novembro do ano passado o complexo vem sofrendo interrupções na execução de suas obras causadas por reclamações dos funcionários das empresas terceirizadas. Segundo os funcionários os consórcios não estão respeitando os direitos trabalhadores em vários acordos firmados com o sinticom (sindicato da classe) Tiveram paralização em Dezembro e em Janeiro devido à negociação por melhor salario. Mas as empresas vem endurecendo as negociações. A situação em tão vem ficando cada vez mais complicada. Antes do carnaval em fevereiro os funcionários pararam e tomaram a decisão de só voltarem ao trabalho com suas reivindicações aceitas. Mas o TST entrou em cena e decretou a greve ilegal o que forçou os trabalhadores a voltarem ao trabalho. Em outro julgamento depois da exposição dos fatos feito pelo sindicato da classe o (sinticom) O TST tomou outra posição e decretou a legalidade da greve e desde então os funcionários cruzaram os braços e esperam as negociações do sindicato da classe com o sindicato patronal. O Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio (sindemon) e claro com muita pressão da classe para que se resolva o mais breve possível. Enquanto isto centenas de candidatos inscritos no sine (sistema nacional de empregos) estão aguardando ansiosos por noticias do comperj principalmente no que se referir ao termino da greve para que eles possam ser chamados para fazer parte do quadro de funcionários das obras do complexo. A Petrobras empresa responsável pelo empreendimento tem uma participação muito vaga nos episódios do comperj o que deixou os funcionários e a opinião publica indignada com sua posição de não organizar as tentativas de negociação entre as partes já que por ser uma empresa estatal e ter o governo por trás de todo o movimento que envolve a construção das refinarias no Rio de Janeiro ter tido uma decisão mais presente e até concreta quanto aos desmandos das empreiteiras contratadas por ela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário